sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
marquês mascarado
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
aerossol no Marquês
Numa forma de agradecimento à cedencia de espaço para as Sementes de Rua aquando as suas reuniões por parte do Agrupamento de escuteiros de Marquês, a associação irá realizar um mural temático" carnaval" para a festa da paróquia do Marquês.divulgaremos as fotos assim que disponíveis.
domingo, 11 de fevereiro de 2007
sementes de rua na rtp
"Artistas do aerossol" querem liberdade para criar "graffitis"O presidente da Associação Nacional de Cultura Urbana, "Sementes de Rua", Nuno Costa, fez-se hoje porta-voz dos "artistas do aerossol" e pediu que os deixem pintar muros em zonas degradadas das cidades.
Em defesa dos murais, Nuno Costa sustentou que eles "valorizam espaços urbanos degradados" e quebram a monotonia de quem vai para o trabalho todos os dias e vê "sempre as mesmas coisas".
Assegurando que não gosta de ver cidades "riscadas à toa" e apelando mesmo aos "bons princípios" dos "graffiters", o líder da "Sementes de Rua" pediu, contudo, maior tolerância face a esta arte de rua.
"Se virem alguém a pintar um muro, não denunciem logo. Deixem- no acabar e denunciem no dia seguinte", apelou, provocando riso geral na plateia que o ouvia e onde se incluía um oficial de polícia.
A declaração de Nuno Costa foi produzida na sede da Fundação Filos, do Porto, durante a apresentação do Estudo Prospectivo sobre a Cultura Hip-Hop como Veículo de Conhecimento da Realidade.
O apelo foi subscrito pelo presidente da Filos, padre José Maia."Eles não têm dinheiro para outdoors. Dêem-lhes um murinho!", pediu o dirigente da Filos, instituição social que, como disse, "tem na rua o seu ponto de encontro".
A "Sementes de Rua" foi constituída em Novembro de 2006 por adeptos do hip-hop, com o objectivo de incentivar o desenvolvimento sócio-cultural dos jovens, promover o espírito cooperativo e a iniciativa e colectiva dos mesmos, contribuindo para a sua educação integral" No estudo sobre a cultura hip-hop, coordenado pelo próprio padre José Maia, refere-se que os adeptos desta cultura urbana são maioritariamente rapazes dos 18 aos 23 anos, com o 12º ano de escolaridade.
O hip-hop expressa "mensagens de forte teor social" e expressa- se por formas como os "graffitis" (artes plásticas com recurso a aerossóis), o break-dance (dança) ou dj`ing (música) com as quais os jovens pretendem manifestar "sentimentos de liberdade de expressão".No documento combate-se a ideia generalizada de que o hip-hop é típico de minorias étnicas."É uma cultura aberta a todos e, neste sentido, pode ser considerada promotora da igualdade, dado que não se cinge a grupos desfavorecidos e, portanto, não se fecha no conceito de exclusão", acrescenta.
http://www.rtp.pt/index.php?article=270093&visual=16
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